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É um sistema que certifica as escolas que cumprirem as obrigações legais de não expor os alunos à riscos, tomando todas as providências preventivas e de primeiros socorros diante de acidentes e preservando a integridade física dos alunos em horário escolar com o Selo Escola Segura.
A história do P.A.E.S. (Programa Aluno e Escola Seguros), começou lá em 2011. Quando o fundador do Programa, Luciano Basílio, que até então era CEO da Styllo Corretora de Seguros, teve um problema com a filha, Larissa, que acabara de entrar na escola. Ao receber uma ligação dizendo que a menina teria se machucado em uma queda, ele largou tudo o que estava fazendo e foi imediatamente prestar socorro à filha.
A situação angustiante se estendeu, porque o trabalho do fundador do Programa estava a cerca de 30 km da escola. Inconformado com a situação, por ter colocado a própria vida e de outras pessoas em risco ao ter de percorrer uma grande distância em alta velocidade. Todas essas sensações e riscos decorrentes uma situação de acidente escolar fizeram que Luciano buscasse no mercado uma solução para evitar que problemas como este afetassem outros pais de crianças em idade escolar. A solução veio na parceria com uma grande seguradora, que desenvolveu o serviço de Assistência 24 Horas ao Aluno.
Este serviço presta atendimento emergencial em caso de acidentes dentro e fora da escola fornecendo, dentre outros benefícios, transporte emergencial a hospitais particulares e até professor particular, caso o aluno não possa regressar às aulas, para evitar que o ano letivo seja prejudicado. Mas, todas essas medidas de segurança na escola foram apenas uma introdução para o desenvolvimento do P.A.E.S.
Após alguns meses, Luciano recebeu outra ligação, porém, desta vez não era sobre um acidente e sim para avisar que sua filha não estava muito bem. No hospital, ela foi encaminhada com urgência para receber oxigênio, sob o risco de sofrer uma parada cardiorrespiratória a qualquer instante. Esta nova situação acendeu um novo questionamento sobre segurança na escola: se ela tivesse uma parada respiratória em horário escolar haveria um profissional qualificado para reanimá-la? A resposta foi não, ninguém na escola da Larissa sabia sequer fazer uma massagem cardíaca.
Sua reflexão foi além: milhares de crianças correm sérios riscos dentro das instituições de ensino. Foi aí que ele decidiu custear um curso de primeiros socorros por meio de sua corretora de seguros para todos os clientes que contratassem a Assistência 24 Horas ao Aluno. Já em 2017, Luciano ficou sabendo que uma criança faleceu na cidade de Campinas ao se engasgar com um pedaço de salsicha durante um passeio escolar. Após este terrível incidente as autoridades se conscientizaram de que iniciativas de segurança e primeiros socorros dentro das escolas deveriam ser obrigatórias.
Embora esta seja uma obrigação legal (Lei Federal 13.722) ainda há muitas escolas que não se adequaram à lei e seguem deixando as vidas das crianças expostas a uma série de riscos. Foi aí que nasceu o P.A.E.S (Programa Aluno e Escola Seguros). Sob o lema: "Com Vida Não se Brinca", as escolas participantes do Programa que cumprirem as obrigações legais de não expor as crianças à riscos recebem o Selo Escola Segura. Com este Selo, os pais poderão identificar quais escolas estão mais preparadas para administrar possíveis acidentes ou problemas de saúde dos filhos antes de fazer a matrícula.
Tornar o ambiente escolar mais seguro para as crianças e adolescentes e dar mais tranquilidade aos pais.
Segurança, valor à vida, ética e comprometimento.
Evitar que tragédias voltem a se repetir em ambiente escolar!
O projeto de lei recebeu o nome de Lei Lucas em homenagem ao garoto Lucas Begalli Zamora, de 10 anos, que morreu em setembro de 2017 ao se engasgar com um lanche durante um passeio escolar. O caso aconteceu em Campinas (SP).
— No local, lamentavelmente, não havia pessoas preparadas para socorrê-lo de forma rápida e adequada — destacou as autoridades.
Desde então, Alessandra Zamora, mãe do menino, iniciou um movimento pela obrigatoriedade de as escolas oferecerem cursos de primeiros socorros aos funcionários.
Deixamos aqui a nossa admiração a Alessandra Zamora, pela nobre luta.